CINGAPURA

É a prima rica do Sudeste Asiático. Centro financeiro global, dono do segundo porto mais movimentado do mundo, sexto melhor lugar do planeta para “nascer” segundo a revista Economist e com uma população de altíssimo poder de compra, Cingapura talvez pudesse ser chamada de reino da Impermanência.
O cenário não para de mudar nessa Cidade-Estado de 700 quilômetros quadrados – uma Campinas – que se distribui por ilhas que no mapa parecem mero apêndice da Malásia. Cingapura cria landmarks um atrás do outro. A sensação de ontem (digamos : a piscina de 150 metros de comprimento do topo do Hotel Marina Bay Sands: a Singapor Flyer, segunda maior roda-gigante do mundo; a sucursal do parque temático Universal Studios) parece déjà vu hoje. E isso num lugar supostamente inviável até outro dia. Quem fica a contemplar as águas do Rio Cingapura desde os deques de tantos bares e restaurantes bacanas talvez não se dê conta de que o rio, até os anos 1980, era completamente poluído.

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